
"O traumático nem sempre é aquilo que faz ruído, e sim o que fica mudo".
Carmem García Mallo
Para ser, temos que nos narrar, e nessa conversa sobre nós mesmos há muitíssima conversa fiada: nós nos mentimos, nos imaginamos, nos enganamos.
...De maneira que nós inventamos nossas lembranças, o que é o mesmo que dizer que inventamos a nós mesmos, porque nossa identidade reside na memória, no relato da nossa biografia.
A louca da casa de Rosa Montero
Duas coincidências:
ResponderExcluir1 - Pensei em algo parecido com a frase de hoje ao lembrar de um filme... O pior trauma é aquele silenciado...
2 - Ia te escrever para contar que achei o livro que falei da Rosa Montero, o nome é Mistórias de mulheres, e fala de personalidades como Agatha Christie, Simone de Beauvoir, Frida Kahlo, Emily Brontë... Vais gostar!!!
É como se fosse uma análise de personalidade a partir da história delas... Muito bom...
Beijãoooo e boa semana!!!!
Querida amiga, obrigada pela indicação do livro, vou procurá-lo. Seus comentários são sempre muito bons.bjs
ResponderExcluirEliete querida! me senti deitada no sofá do analista...quantas vezs já ouvi, não será uma mentira??? rsrsrsrsr adorei bjs e boa semana
ResponderExcluirOiii Eliete!!! Os textos que tu publica é que são maravilhosos!!! O meu post de amanhã é de um livro que amei: Kafka e a Boneca Viajante... Dá uma olhada depois!!! Beijãooooo
ResponderExcluirNossa! Grande verdade!
ResponderExcluirMas hoje Eliete, a minha visita é para te fazer um convite! :)
Venha participar do “Mosaico de Luz” do Blog Passarinhos no Telhado!
Conto com a tua participação hem!
Grande beijo!
Sheila
Passarinhosnotelhado.blogspot.com