terça-feira, 22 de novembro de 2011



imagem: Calmeiro Matias


O silêncio de Deus impera onde a sede de poder converteu o homem em um ser hostil ao ministério da sua própria criação.



O silêncio diante de Deus, por sua vez, reina onde o homem, liberado de sua despótica ânsia por deter a supremacia, consegue se reconhecer como criatura e recupera, assim, a presença de seu Criador.



(KOVADLOFF, Santiago. O Silêncio Primordial – Ensaios. RJ: José Olympio, 1993, pp. 115-120) .




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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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