
Soterramos e encobrimos rios com avenidas, o asfalto dissimula a terra, os edifícios vedam o sol e as prováveis montanhas ao longe... Quando a construção das cidades toma conta de todo o ambiente, os artefatos artificializam o mundo.



Sem ele, a existência jamais consegue avançar nem se simplificar.Mas, na presença do mundo natural, lembramos que nascemos e morremos. E nos lembramos de nos perguntarmos: o que, de fato, queremos e precisamos, enquanto vivemos?
Dulce Critelli, terapeuta existencial e professora de filosofia da PUC-SP, é autora de "Educação e Dominação Cultural" e "Analítica de Sentido" e coordenadora do Existentia - Centro de Orientação e Estudos da Condição Humanadulcecritelli@existentia.com.brFonte: Folha de São Paulo, Caderno Equilíbrio
DICAS
Dois blogs que eu adoro e não passo um dia sem dar uma
olhadinha.Confiram, tenho certeza que vocês vão amar.