Ecologia Emocional
AGENTES TÓXICOS QUE AJUDAM A ESGOTAR AS NOSSAS ENERGIAS:
FALTA DE CUIDADO COM O CORPO E HÁBITOS ERRADOS
PENSAMENTOS OBSESSIVOS
SENTIMENTOS TÓXICOS ( RAIVA- INVEJA/CÍUMES)
FUGIR DO PRESENTE
FALTA DE PERDÃO
MENTIRA PESSOAL
VIVER A VIDA DO OUTRO
BAGUNÇA E PROJETOS INACABADOS
AFASTAMENTO DA NATUREZA

assim como existe uma ecologia das ervas daninhas".
Gregory Bateson
"... assim como algas mutantes invadem as àguas de Veneza, assim também uma outra espécie de alga, desta vez relativa á ecologia social, consiste nessa liberdade de proliferação que é consentida a homens como Donald Trump que se apodera de bairros inteiros de Nova Iorque, de Atlantic City para renová-los, aumentando os aluguéis e ao mesmo tempo rechaçando dezenas de milhares de famílias pobres cuja maior parte é condenada a se tornar "homeless"( sem lar)- o equivalente dos peixes mortos da ecologia ambiental." Leonardo Boff
Outro desastre ecológico (social) é o trabalho infantil, onde as organizações internacionais tem muito pouco controle desses fenomênos que exigem uma mudança fundamental de mentalidade.
Devemos lembrar também que não só as espécies desaparecem, mas também as palavras, as frases, os gestos de solidariedade humana, o toque, o amor,a confiança.
Outro desastre ecológico (social) é o trabalho infantil, onde as organizações internacionais tem muito pouco controle desses fenomênos que exigem uma mudança fundamental de mentalidade.
Devemos lembrar também que não só as espécies desaparecem, mas também as palavras, as frases, os gestos de solidariedade humana, o toque, o amor,a confiança.

Reconhece -se que uma mente ou um coração pode tornar-se depósito de elementos poluentes que não desaparecem com o tempo- não são degradáveis.
Tanto o coração como a mente podem acumular suficiente dejetos de experiências de não amor, frustração, violência, traição ou falsidade, de forma a criar condições que não possibilitem o nosso sistema vital processá-los.
Surgem assim os conflitos que não são transformados, que permanecem em seu estado original sem permitir reciclagens.
Tanto o coração como a mente podem acumular suficiente dejetos de experiências de não amor, frustração, violência, traição ou falsidade, de forma a criar condições que não possibilitem o nosso sistema vital processá-los.
Surgem assim os conflitos que não são transformados, que permanecem em seu estado original sem permitir reciclagens.
Podemos perguntar como faz Nilton Bonder:
Que tamanho e que efeitos estaria o "buraco negro das mentes humanas?
Reclama-se das queimadas indiscriminadas mas ninguem procura apagar a fogueira das vaidades que tanto bloqueiam e distanciam o homem do verdadeiro ideal.
Fala-se de poluição sonora mas e a agressividade verbalizada no cotidiano de nossas vidas?
fala-se do desgaste dos recursos naturais mas não nos preocupamos com o do corpo físico.(consumo exagerado de drogas, bebidas, trabalho excessivo, sexo).
Ou realizamos limpezas estruturais, permitindo-nos crises ou sacudidas, ou nossas mentes vão produzir "solo fértil "para pensamento e sentimento poluentes.
Devemos pois ser muito cuidadosos com o que penetra em nossos corações para que estes não sejam poluentes.
Que tamanho e que efeitos estaria o "buraco negro das mentes humanas?

Fala-se de poluição sonora mas e a agressividade verbalizada no cotidiano de nossas vidas?
fala-se do desgaste dos recursos naturais mas não nos preocupamos com o do corpo físico.(consumo exagerado de drogas, bebidas, trabalho excessivo, sexo).
Ou realizamos limpezas estruturais, permitindo-nos crises ou sacudidas, ou nossas mentes vão produzir "solo fértil "para pensamento e sentimento poluentes.
Devemos pois ser muito cuidadosos com o que penetra em nossos corações para que estes não sejam poluentes.

FALTA DE CUIDADO COM O CORPO E HÁBITOS ERRADOS
PENSAMENTOS OBSESSIVOS
SENTIMENTOS TÓXICOS ( RAIVA- INVEJA/CÍUMES)
FUGIR DO PRESENTE
FALTA DE PERDÃO
MENTIRA PESSOAL
VIVER A VIDA DO OUTRO
BAGUNÇA E PROJETOS INACABADOS
AFASTAMENTO DA NATUREZA
Fonte: A cabala da inveja/Nilton Bonder
Ètica da vida/Leonardo Boff
O retorno do sagrado/Raíssa Cavalcanti