quarta-feira, 25 de janeiro de 2012




"Visto que os sentimentos, por natureza, existem para serem sentidos, faz parecer-nos que acontecem naturalmente como fugir quando estamos assustados, que estamos, de certo modo, agindo inversamente à natureza.Estamos fazendo o oposto ao que os sentimentos naturalmente nos exigem.Em vez de sentir os nossos sentimentos, estamos fugindo deles-uma coisa muito antinatural".



Prestar atenção a uma emoção não é encorajá-la nem desencorajá-la, também não é reagir a ela nem reprimí-la, nem louvar nem culpar-se por senti-la.Prestar atenção a uma emoção é, simplesmente, deixá-la em paz.



... O mestre Zen japonês Shunryu Suzuki diz que a melhor maneira de controlar uma vaca ou um carneiro é soltando- os num grande pasto. Isso é que é deixar alguma coisa em paz: soltar em um espaço amplo o suficiente para expandir-se livremente. A atenção é o que libera a emoção.



Como educar suas emoções/Francis F. Seeburger

12 comentários:

  1. QUERIDA ELIETE QUE MENSAGEM LINDA ADOREI PRINCIPALMENTE A PARTE QUE FALA O MESTRE ZEM
    SOBRE SOLTAR OS ANIMAIS EM UM ESPAÇO AMPLO
    DIXANDO-O LIVRE PARA QUE POSSA EXPANDIR-SE LIVREMENTE PARABENS AMIGA BELA ESCOLHA DEIXO UM ABRAÇO COM CARINHO MARLENE

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    1. Marlene, amiga querida. obrigada por suas participações e pelo carinho que voccê me oferece. pode ter certeza que chega, viu? bjs

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  2. Esse post foi pra mim hoje, hehe...
    Será que dar espaço e paz para uma emoção, ainda que ela não seja tão positiva, é não ficar se questionando, pensando e cobrando??? Mas deixando passar??? Então tá, hehe...

    Mudando de assunto, quais livros que lesse, de romance e gostasse???
    Aquele Kafka e a Boneca Viajante tens que ler!!!! Beijãoooo

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  3. Olá Eliete!
    Aqui se carrega as baterias vitais. Eu digo que preciso muito aprender a soltar minha "vacas e carneiros". Tenho trabalhado nisso, mas é muito difícil.
    Agora mesmo, senti uma recaída.
    Obrigada pela oportunidade de raciocinar de modo correto.

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    1. já estava com saudades de você, danadinha! Vou aparecer para fazer-lhe uma visitinha e aprender a fazer coisas lindas.bjs

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  4. Olá,Eliete!

    Um pensamento interessante...na verdade pensa-se justamente o contrário...não dar atenção ao sentimento para que não aumente...e lendo este trecho, não é que tem muito mais lógica?!!!
    Libertar o sentimento em amplo espaço, deixando-o livre...(não se lamentando, nem se consumindo nele...rsrs), é reencontrar a paz interior!É aprender com o que o sentimento pode nos ensinar!!
    Puxa querida, obrigada!!!!
    Beijos pra ti!!Tudo de bom!!!

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  5. "Sentir os nossos sentimentos", prestar atenção neles, deixá-los livres, em paz... está aí a dica. Vamos tentar.
    Belo post, Eliete
    Bjssss

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  6. Alyne, querida, você sabe que adoro suas dicas de livros. vou ler , com certeza este. Um livro que gostei muito foi A casa das belas adormecidas de Yasunari kawabata e recentemente gostei muito do livro do Pe Fábio de Melo:Tempo de Esperas.bjs

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  7. Vivian, minha querida.Tudo que você fala e escreve enche nossos corações de sabedoria.obrigada pela indicação do you tube.bjs

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  8. Gostei desse título: A Casa das Belas Adormecidas!!! Vou dar uma olhada... E nossas listas vão crescendo e crescendo, meu Deus!!!! hehehehe... Bom dia e beijão Eliete!!!

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  9. Que olhar interessante esse! Silenciar e observar uma emoção, sem julga-la, sem qualifica-la...acho que é a melhor maneira.
    Esse é um texto maravilhoso pro mosaico de Luz! Vai lá participar Eliete! Te espero!
    beijo grande pra vc! :)

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    1. Querida não fale assim!! rsss Várias pessoas já me pediram ajuda e eu mesma fiz o link! Faz assim, escolha uma postagem bem linda do seu blog...uma das suas preferidas! Que eu faço o link pra vc! beijão! :)

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Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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