
Você é capaz de honrar sua palavra, por mais banal que tenha sido a sua promessa?
Você sabe falar a verdade acerca de si mesmo?
Quantos de nós baseamos a nossa auto-imagem em mentiras contadas por nós mesmos? Se aceitamos as mentiras como verdades, as atitudes negativas crescerão como um fungo no nosso coração.
Reconhecer a verdade em si mesmo pode ajudar a evitar pensamentos e comportamentos autodestrutivos. Para praticar corretamente o princípio ético da veracidade precisamos aprender a reconhecer a verdade acerca de nós mesmos.
O que estou fazendo? O que estou dizendo?
Estou porventura dizendo o que realmente sinto? Vivo o que digo?
Você sabe falar a verdade acerca de si mesmo?
Quantos de nós baseamos a nossa auto-imagem em mentiras contadas por nós mesmos? Se aceitamos as mentiras como verdades, as atitudes negativas crescerão como um fungo no nosso coração.
Reconhecer a verdade em si mesmo pode ajudar a evitar pensamentos e comportamentos autodestrutivos. Para praticar corretamente o princípio ético da veracidade precisamos aprender a reconhecer a verdade acerca de nós mesmos.
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QUEM VOCÊ REALMENTE É.
MENTIR: é uma habilidade que brota quase que espontaneamente e muitas vezes usamos sem cerimônia . Por que mentimos com tanta facilidade? A resposta mais comum é “porque funciona”. Embora arriscado manter o tempo todo (lembre-se do destino do menino que gritou “lobo”) o ser humano continua a utilizar desse artifício com muita freqüência.
AUTO –ENGANO: enganando a nós mesmos
Ironicamente a principal razão de sermos tão bons para mentir aos outros é que somos bons para mentir a nós mesmos.Embora estejamos sempre prontos para acusar os outros de nos enganar, somos incrívelmente distraídos com nossa própria mentira. O estranho fenômeno do auto- engano é objeto de perplexidade. A idéia de que uma pessoa possa iludir a si mesmo parece tão sem sentido quanto trapacear no jogo de paciência. A vantagem do auto-engano é que nos ajuda a mentir aos outros de maneira mais convincente.
Ocultar a verdade de nós mesmos a oculta dos outros.
Mentirosos que se sentem desconfortáveis e tensos não mente bem. Como pinóquio, eles se traem por comportamentos involuntários, não –verbais. Freud comentou certa vez:”Nenhum mortal consegue guardar segredo. Ainda que seus lábios estejam silentes, as pontas de seus dedos falam:todos os seus poros o traem”.
A seleção natural parece ter liquidado o problema do pinóquio ao nos favorecer com a habilidade de mentir para nós mesmos. Enganar a nós mesmos permite-nos manipular egoísticamente os que nos cercam e permanecer convicentemente inocentes perante os próprios olhos.
Ironicamente a principal razão de sermos tão bons para mentir aos outros é que somos bons para mentir a nós mesmos.Embora estejamos sempre prontos para acusar os outros de nos enganar, somos incrívelmente distraídos com nossa própria mentira. O estranho fenômeno do auto- engano é objeto de perplexidade. A idéia de que uma pessoa possa iludir a si mesmo parece tão sem sentido quanto trapacear no jogo de paciência. A vantagem do auto-engano é que nos ajuda a mentir aos outros de maneira mais convincente.

Ocultar a verdade de nós mesmos a oculta dos outros.
Mentirosos que se sentem desconfortáveis e tensos não mente bem. Como pinóquio, eles se traem por comportamentos involuntários, não –verbais. Freud comentou certa vez:”Nenhum mortal consegue guardar segredo. Ainda que seus lábios estejam silentes, as pontas de seus dedos falam:todos os seus poros o traem”.
A seleção natural parece ter liquidado o problema do pinóquio ao nos favorecer com a habilidade de mentir para nós mesmos. Enganar a nós mesmos permite-nos manipular egoísticamente os que nos cercam e permanecer convicentemente inocentes perante os próprios olhos.
PONTO CEGO DE CADA UM: Onde não se enxerga o essencial
Um moralista que reprova nos outros o que está reservado para si mesmo como um gozo secreto.
Todo ponto cego tem sua extensão: há o ponto surdo.O cotidiano das relações humanas demonstra-nos que é possível olhar sem ver e ouvir sem escutar. È a vivência da alienação psíquica.È próprio do ser humano resistir em encontrar significação no que lhe é transmitido por outrem.
O conhecimento dos pontos cegos vem com a análise verdadeira de seu Eu.
Um moralista que reprova nos outros o que está reservado para si mesmo como um gozo secreto.
Todo ponto cego tem sua extensão: há o ponto surdo.O cotidiano das relações humanas demonstra-nos que é possível olhar sem ver e ouvir sem escutar. È a vivência da alienação psíquica.È próprio do ser humano resistir em encontrar significação no que lhe é transmitido por outrem.
O conhecimento dos pontos cegos vem com a análise verdadeira de seu Eu.