quarta-feira, 3 de agosto de 2011



Este é um livro de Eliane Brum, conhecida no jornalismo pelas suas crônicas sensíveis na revista Época . É o seu romance de estréia que trata da intricada relação entre mãe e filha. Gostei muito.É um livro denso que fala dos laços filiais.


"Como a vida pode absorver tanto horror e seguir adiante?




Entre nós as verdades nunca vieram pelas palavras.




Para falar eu teria que amar melhor.



Prefiro a chuva, que não obriga ninguém a ser feliz.


Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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