domingo, 8 de fevereiro de 2009

A BUSCA DO SENTIDO


Todos buscam o sentido, mas poucos compreendem
seus significados...

NA ADOLESCÊNCIA...
Temos a idéia de que vamos descobrir um jeito especial de viver,
de forma que só teremos prazer e felicidade.
Nos sentimos inteligentes e fortes!
As emoções estão à flor da pele!
Mas, quando os problemas aparecem, ficamos desesperados,
desorientados e normalmente culpamos os pais pelos fatos ocorridos.

CRESCEMOS UM POUCO...
Tudo continua igual!
Apenas os nomes são trocados.
Passamos a responsabilizar o ser amado, os chefes,a
violência,as injustiças sociais, enfim acreditamos que a
nossa paz e felicidade estão íntimamente ligadas e
dependentes das soluções do mundo.
CRESCEMOS UM POUCO MAIS...

Passamos a culpar a nós mesmos e ficamos procurando o que está
errado conosco o tempo todo.
É o período em que vivemos depressivos,
pois não conseguimos encontrar nada de bom dentro de nós.

CRESCEMOS DE VERDADE...

E descobrimos que a felicidade é um jeito de viver a vida!
Não é simplesmente uma coleção de momentos felizes, mas uma postura
de compreensão diante dos acontecimentos tristes ou alegres de nossa vida,
entendendo que as dificuldades, às vezes são inevitáveis, assim como o
prazer também é, porque viver é uma longa caminhada com diversas paisa-
gens em seu percurso. Mas a chegada é uma só:


O CRESCIMENTO INTERIOR


No momento que descobrimos e nos deliciamos com a perfeição

deste plano Divino, a verdadeira PAZ E FELICIDADE
está sempre presente dentro de nós.


autor desconhecido




OBRIGADA PELA VISITA...


Vale a pena ler o comentário feito por Adriane Fenerich, ele vem complementar e enriquecer estas ideias. Muito obrigada por sua participação.

Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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