
UM BELO EXÊMPLO DE VIDA! UMA BELA CELEBRIDADE!
Gostei muito da matéria de Gilberto Dimenstein do último domingo (19/07/09) na Folha de São Paulo , quando nos convida a refletir sobre os nossos valores.
O exêmplo citado é do vice-presidente José Alencar que está brigando com o cancêr há 12 anos e que na semana passada pediu que o segurassem por mais tempo porque não queria perder o nascimento de seus bisnetos.
O exêmplo citado é do vice-presidente José Alencar que está brigando com o cancêr há 12 anos e que na semana passada pediu que o segurassem por mais tempo porque não queria perder o nascimento de seus bisnetos.

José de Alencar é um modelo a ser seguido por todos nós,e como sugere o jornalista nos ensina a refletir sobre o significado da existência, tema que deveria ser um gancho para se discutir sobre o sentido da vida junto aos alunos em nossas escolas. A educação precisa mudar e colocar seu eixo de ação não para o fazer e para o sucesso e sim para o ser, afirma o jornalista.
Dimenstein cita uma reportagem publicada pelo jornal"The Wall Street Journal" que relata a experiência de uma terapia aplicada em pacientes com câncer avançado, baseado no livro "Em busca do Sentido", escrito pelo psiquiatra Vicktor Frankl, que esteve nos campos de concentração e estudou as reações das pessoas diante de sofrimentos extremos. "Um misto de cientista e cobaia".
A conclusão a que Frankl chegou é que: É mais fácil suportar as dores quando a vida faz sentido.
Os pacientes dessa pesquisa deveriam pensar sobre o que vale a pena e dá prazer, e a se encararem não como pessoas que estão morrendo com câncer,mas vivendo com câncer e, a cada dia, descobrindo novos significados.
O jornalista e escritor nos deixa uma pergunta.
Será que precisamos estar prestes a morrer para refletir sobre o que é essencial?
fonte para mais informações:www.dimenstein.com.br
Inteligente é quem outros conhece;
Sapiente é quem conhece a si mesmo;
Forte é quem outros vence;
Poderoso é quem domina a si mesmo;
Ativo é quem muito trabalha;
Rico é quem vive contente;
Firme é quem vive em seu posto;
Eterno é quem supera a morte.
Lao-Tse

O afeto permite estender a compreensão a níveis extensos, intensos e profundos, em latitude e longitude. Só o afeto prévio permite – a posteriori - a crítica verdadeira, a análise adequada.
A falta de afeto bloqueia qualquer forma de compreensão, porque impede a possibilidade de estender uma ponte ou de acender a luz de uma oportunidade de encontro, sintonia, empatia, aceitação, etc. entre dois seres.
Há um conhecimento que só é possível através da compreensão. Não é o único conhecimento possível. Mas é o que permite ir mais longe e mais fundo na pessoa ou coisa conhecida. Compreender é, portanto, aceitar o próximo, traduzir, interpretar, é ser capaz de entendê-lo imediatamente com a luz do afeto, para só depois o definir com a luz da razão. Para a plena compreensão do outro é fundamental abrir mão, por momentos, do próprio ego.
“Com-preender” significa “com + prender”, isto é, estar com o outro incorporado dentro. E prender, tem, também, o sentido de ligar, atar, acender, trazer consigo, guardar. Para tal, só a cabeça e a razão pouco podem. Embora ajudem. É preciso umedecê-las com o afeto, base de qualquer impulso capaz da compreensão verdadeira. É preciso não julgar. Ou só julgar depôs de aceitar o próximo. Este é um velho princípio que faz parte da revolução cristã, até hoje pouco ou nada praticada mesmo por religiosos de todos os matizes. Aceitar o próximo é a capacidade de amá-lo antes de julgá-lo. Como é difícil!
Num sorriso, no doce olhar e na recusa de emitir qualquer julgamento está a atitude de vida positiva. Está o impulso de compreensão nascido da capacidade de aceitar. E ser aceito representa felicidade para qualquer pessoa.
Artur da Távola
A falta de afeto bloqueia qualquer forma de compreensão, porque impede a possibilidade de estender uma ponte ou de acender a luz de uma oportunidade de encontro, sintonia, empatia, aceitação, etc. entre dois seres.
Há um conhecimento que só é possível através da compreensão. Não é o único conhecimento possível. Mas é o que permite ir mais longe e mais fundo na pessoa ou coisa conhecida. Compreender é, portanto, aceitar o próximo, traduzir, interpretar, é ser capaz de entendê-lo imediatamente com a luz do afeto, para só depois o definir com a luz da razão. Para a plena compreensão do outro é fundamental abrir mão, por momentos, do próprio ego.
“Com-preender” significa “com + prender”, isto é, estar com o outro incorporado dentro. E prender, tem, também, o sentido de ligar, atar, acender, trazer consigo, guardar. Para tal, só a cabeça e a razão pouco podem. Embora ajudem. É preciso umedecê-las com o afeto, base de qualquer impulso capaz da compreensão verdadeira. É preciso não julgar. Ou só julgar depôs de aceitar o próximo. Este é um velho princípio que faz parte da revolução cristã, até hoje pouco ou nada praticada mesmo por religiosos de todos os matizes. Aceitar o próximo é a capacidade de amá-lo antes de julgá-lo. Como é difícil!
Num sorriso, no doce olhar e na recusa de emitir qualquer julgamento está a atitude de vida positiva. Está o impulso de compreensão nascido da capacidade de aceitar. E ser aceito representa felicidade para qualquer pessoa.
Artur da Távola