terça-feira, 10 de março de 2015




"Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém.
 Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. 
 Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem.
 Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém.
 Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também.
 Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem.
 Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem.
Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem!"


Caio Fernando Abreu

Caio Fernando Abreu (1948-1996) foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro, considerado um dos expoentes de sua geração.
Caio Fernando Loureiro Abreu nasceu em Santiago, Rio Grande do Sul, no dia 12 de setembro de 1948. Iniciou os cursos de Letra e Artes Cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mas abandonou ambos para trabalhar como jornalista em revistas, entre elas, Nova, Manchete, Veja e Pop. Também colaborou com jornais Correio do Povo, Zero Hora, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo.
Em 1968, perseguido pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), refugiou-se em São Paulo, na casa a escritora Hilda Hilst. Exilou-se voluntariamente na Espanha, Suécia, Países Baixos, Inglaterra e França, retornando a Porto Alegre em 1974.
Caio Fernando morou também no Rio de Janeiro. Retornou à França, mas após descobri-se portador do HIV, retornou à casa dos seus pais, em Porto Alegre até a sua morte, no dia 25 de fevereiro de 1996.
Fonte: 
http://pensador.uol.com.br/autor/caio_fernando_abreu/biografia/

Apontadora de Idéias

Minha foto
São Paulo, Brazil
"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

Arquivo do blog