
Impossível deixarmos de nos lembrar de J.P. Sartre e aquilo que designou como má-fé; a ilusão à qual a pessoa se apega de que tem um destino predeterminado, procurando assim eximir-se de qualquer responsabilidade sobre seus atos. Essa atitude dificulta, impede e é, ao mesmo tempo, uma defesa contra a necessidade de escolher o próprio destino, o que torna a pessoa um escravo em potencial das circunstâncias , dos papéis sociais e profissionais, de outro ser humano, de um certo "Deus" tirano, de si própria, perdendo a ascendência sobre tudo, tornando-se uma "coisa".
Livro: Psicologia do Sagrado/Psicoterapia Transpessoal de Eliana Bertolucci
Somos quem /o que escolhemos ser.
ResponderExcluirAs consequências? São nossas.
BeijO*
Poupée Amélie
http://poupeeamelie.blogspot.com/
Olá,Eliete!!
ResponderExcluirÉ mais fácil pensar que o poder da nossa vida está em outro lugar em vez de assumir que nós temos este poder...assim a responsabilidade de mudar é do destino, não nossa!
Prefiro assumir o poder de mudar a vida...senão tudo fica um caos!!rsrs
Beijos pra ti!!
Tudo de bom!
Teve uma época em que eu devorava Sartre e Simone e até hoje não sei o por quê disso...até mesmo o lado pessoal deles. E quando comecei a lê-los era porque seus nomes já me chamavam. Sempre achei estranho essa minha ligação com eles, mesmo porque, não compactuo com todas as suas idéias.
ResponderExcluirMas é verdade, precisamos nos colocar no cenário da vida como os responsáveis pela história a ser contada. Sempre fugimos disso, mas sempre nos será cobrado.
Um beijo com carinho
Liz