quarta-feira, 3 de agosto de 2011



Este é um livro de Eliane Brum, conhecida no jornalismo pelas suas crônicas sensíveis na revista Época . É o seu romance de estréia que trata da intricada relação entre mãe e filha. Gostei muito.É um livro denso que fala dos laços filiais.


"Como a vida pode absorver tanto horror e seguir adiante?




Entre nós as verdades nunca vieram pelas palavras.




Para falar eu teria que amar melhor.



Prefiro a chuva, que não obriga ninguém a ser feliz.


8 comentários:

  1. Oi Eliete,
    Adoro ler e ainda não li este livro. A resenha me entusiasmou.
    Adorei o seu blog e estou seguindo vc. Ficarei muito feliz se vc tb me seguir.
    Estou sorteando um colar com pedra da sorte, vou gostar muito se vc participar.
    Bjkas e uma 4ª-feira maravilhosa para vc.

    http://www.gosto-disto.com/2011/07/sorteio-da-pedra-da-sorte-luck-stones.html

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  2. Não li ainda, deve ser bom.Boa dica.beijos,chica

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  3. Obrigado pela dica,,,e obrigado pelas palavras deixadas no Livro...grande beijo de bom dia pra ti.

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  4. Bom dia ELIETE!
    Ler é um prazer. Romance e relação de Mãe e filha..nossa, deve ser show!
    Obrigada por compartilhar.
    Bjos

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  5. QUERIDA Eliete tudo bem?? não lí este livro ,mas parece ser bom,parece trazer mensagens importãntes para nós sobre relacionamento.obrigada pela dica...eu gosto muito de ler..escrever..musica!! Já deu para perceber um pouco no meu blog..
    amiguinha bom finalzinho de quarta feira..
    beijinhos..
    titi

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  6. Um belo dia pra ti amiga...beijos e beijos.

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  7. Bom dia,Eliete!!

    Que belas palavras...não tem como não se interessar!!Adorei a dica, e vai pra lista(tenho uma lista de leitura que cresce a cada dia...rsrsr)
    Beijos pra ti!!

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  8. Eu já li alguma coisa dela e também achei delicada a sua escrita. Amo também Lya Luft, da Veja.

    Vou anotar a dica.
    Bjs

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Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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