terça-feira, 5 de janeiro de 2010


Saúde e Plenitude




"Se alguém espirrar, nunca lhe deseje só saúde! isso é quase uma miséria. Deseje sanidade, santidade, terremotos, encontros, aventuras... A saúde é apenas a retomada de uma condição higiênica básica para que a pessoa se coloque no camino evolutivo ruma à plenitude".





..."Saúde não é ausência de sintomas. Ás vezes, ter saúde é ser capaz de chorar, de se agoniar, de se desesperar, ou seja, de sintomatizar".
..."Normose é quando o que prevalece é o desamor, quando o dominante é a falta de escuta, a falta de visão, a injustiça e a corrupção generalizada".
A caracteristica comum a todas as formas de normose é seu caráter automático e inconsciente. Podemos falar, no caso, do espírito de "cordeiro".
De um modo geral, os seres humanos, por preguiça e comodismo, seguem o exemplo da maioria. pertencer á minoria é tornar-se vulnerável, expor-se à crítica".

...É muito triste constatar que, na celebração do aniversário, o que desejamos uns aos outros seja "apenas" muitos anos de vida". Por que não desejamos muita vida nos anos? Não importa muito se vivieremos alguns anos a mais ou a menos. o que realmente importa é que, em nossos dias, haja vida, que a brisa da essência areje nossos passos.Aqui nos deparamos com os votos de um verdadeiro mestre:"Venho trazer vida, e vida em abundância..."
fonte: Livro: Normose:A patologia da normalidade de pierre Weill/Jean-Yves Leloup/ Roberto Crema.

Estou feliz pois este blog está completando um ano de existência e com 10.000 entradas. Obrigada à todos vocês que o visitam. E como gostaria de saber quem compartilha comigo este cantinho! Faço um convite à você que ainda não se manifestou: Deixe um comentário ou seja seguidor para que possamos tornar o "giro de ideias"mais rico de vida. Beijos, Eliete

Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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