sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Quanto mais nos distanciamos da terra, da caça e do grupo social, mas a vida se acelera. O rítmo da vida moderna é a intensidade ininterrupta das máquinas. Bertrand Russel colocou isso muito bem:



Por mais que queiramos pensar que somos criaturas da terra...O rítmo da vida terrena é lento; outono e inverno são tão essenciais quanto a primavera e o verão, e o repouso é tão essencial quanto o movimento...
É necessário preservar algum contato com as marés e o fluxo da vida terrena... Por todas essas razões, há uma geração de homens menores, de homens indevidamente divorciados do lento processo da natureza, de homens nos quais todo impulso vital murcha de forma lenta, como as flores podadas em um vaso.
fonte: A fronteira Interior/ Sam Keen

Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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