quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

PRINCÍPIO DO VAZIO (Joseph Newton) Tens o hábito de juntar objetos inúteis, acreditando que um dia, não sabes quando, poderás precisar deles?Tens o hábito de juntar dinheiro, pois pensas que no futuro te poderá fazer falta?Tens o hábito de guardar roupas, brinquedos, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usas há bastante tempo?…
E dentro de ti?
Tens o hábito de guardar o que sentes, discussões, ressentimentos, tristezas, medos, pessoas, etc?
Não faças isso!
É anti-prosperidade!
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem à tua vida.
É preciso eliminar o que é inútil em ti e na tua vida, para que a prosperidade venha.É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que tu desejas.Enquanto estiveres material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para outras oportunidades.Os bens precisam de circular.
Limpa as gavetas, os armários, o teu quarto, a garagem, dá tudo o que já não usas.A atitude de guardar um montão de coisas inúteis, amarra a tua vida.Não são os objectos guardados que param a tua vida, mas o significado da atitude de guardar.Quando se guarda, considera-se a possibilidade de falta, de carência.É acreditar que amanhã poderá faltar e tu não tens meios de prover as tuas necessidades.Com essa postura tu estás a enviar uma mensagem para o teu cérebro e para a tua vida.
1 – Tu não confias no amanhã.
2 – Tu crês que o novo e o melhor, não são para ti, já que te alegras em guardar as coisas velhas e inúteis.

Renova-te…Limpa a tua alma, joga fora os ressentimentos, as mágoas, os medos, os desentendimentos, as tristezas.
Essas coisas amarram a tua vida.
Guarda somente alegrias, carinhos, felicidade, confiança, fé, amigos, bondade, amor…
Coisas que te fazem voar bem alto.Sê feliz.

Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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