quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Por uma cultura do CONCERN
PRINCÍPIO ÉTICO NÚMERO I: NÃO -VIOLÊNCIA
A prática desse princípio ensina a proteger-nos das nossas próprias atitudes autodestrutivas. Para a autora Alice Christensen , a simples presença de uma pessoa não-violenta faz diminuir a violência em todo o ambiente imediato.
Fazer mal a si mesmo se manfesta , na maioria das vezes, sob a forma de uma atitude autodestrutiva.Ex:comer demais, consumir substâncias como o àlcool, a cafeína, o açucar; não usar cinto de segurança ao dirigir o carro, ficar estressado por trabalhar demais,etc. Sabemos também que a maior parte das atitudes audestrutivas é causada por sentimentos de culpa ou de medo. Quando estamos tensos, estressados temos uma possibilidade maior de tratar mal outras pessoas, e, depois nos sentimos culpados.
Nesta nova consciência das coisas que nos causam danos, devemos incluir também a chamada agressão passiva, ou a violência causada pelo recusa a agir.
A yoga considera a exigência também como um ato de violência.
Todos nós nascemos da mesma fonte espiritual - DEUS-;portanto, fazendo mal a outra pessoa, fazemos mal a nós mesmos.

A prática perseverante do princípio ético da Não-Viôlência ajuda -nos a decidirmos se vamos ser construtivos ou destrutivos e a aceitar e assumir a responsabilidade pelos nossos atos.

Em vez de nos sentirmos como um escravo ou como uma vítima, podemos nos tornar muito fote, na medida em que nos libertamos das reações automáticas.
A Não- Vilocência cria em nós a capacidade de perceber a unidade invisível de todas as formas de vida.
fonte: A Yoga do coração (Dez princípios éticos para aumentar o bem-estar , a coragem e a confiança) Alice Christensen






Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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