A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença.
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a crença de fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro — avança!
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da morte a me bradar: descansa!
(“A Esperança”. Augusto dos Anjos, 1884-1914)
Linda tua escolha e adorei ver por lá do que gostas!!!beijos,chica
ResponderExcluirA espernça é nossa mola propulsora e o sonho é nosso alento. Beijos,Eliete
ResponderExcluirAdorei o teu espaço, Eliete; estou te seguindo.
ResponderExcluirAbs, Aíla Sampaio
http://www.literaila.blogspot.com
Augusto dos anjos...inesquecivel !!
ResponderExcluirum beijo, querida !
Muito bonito essa ode à esperança de Augusto dos Anjos.
ResponderExcluirBeijos
Boa Noite Amiga!!!
ResponderExcluirO que seriamos sem a doce esperança a nos alentar e sustentar!!!
Irmã da Fé...andam juntas a nos alegrar!!!
Uma Noite de Paz e tranquilidade!!!
Um grande Beijo
É a última que morre, precisa estar viva para apagar ou ascender a luz...
ResponderExcluirBeijos!