sábado, 11 de dezembro de 2010


A noite chorou ou fui eu que chorei?
Lágrimas espalhadas nos lençóis azuis deixaram suas marcas.
O que ocorreu a noite no meu quarto de alma?
Sinto-me composta ou disposta?
Arrebatada ou roubada?
Acompanhada ou desamparada?
Só sei que houve choro, e depois...
nada mais foi como antes.
(Eliete)

7 comentários:

  1. Eliete,
    Deixei-me enlear nessa bela teia de sentires, com a sensibilidade e a subtileza de mãos dadas...

    Beijo :)

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  2. Oi, querida.
    Seja bem-vinda ao meu cantinho! Muito obrigada pela visita, viu?
    Beijo Grande.

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  3. Eliete,

    Incrível sua sensibilidade ...
    Entrei em sua noite e chorei.



    Bjo e um Lindo Dia.

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  4. Palavras sensíveis, que se unem aos sentidos... o choro liberta mas não cura, não apaga, a noite por vezes aconchega num adivinhar do amanhã mas também não apaga...
    Um delicioso momento, sem dúvida!

    Beijinho

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  5. Eliete ganhei meu primeiro selo. Vou te repassar com todo carinho.Passa lá no blog e pega o seu. Bjs.

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  6. Olá Eliete!

    Claro que você pode e deve fazer parte dessa confraternização que continua, não ficará restrita ao amigo secreto!
    Acolho-te com enorme carinho, sempre há lugar na 'mesa de Babete' para almas como a sua,

    Obrigada por visitar-me! Eu, feliz de seguir-te!

    Bjs!

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Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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