segunda-feira, 23 de janeiro de 2012



"O traumático nem sempre é aquilo que faz ruído, e sim o que fica mudo".

Carmem García Mallo




Para ser, temos que nos narrar, e nessa conversa sobre nós mesmos há muitíssima conversa fiada: nós nos mentimos, nos imaginamos, nos enganamos.




...De maneira que nós inventamos nossas lembranças, o que é o mesmo que dizer que inventamos a nós mesmos, porque nossa identidade reside na memória, no relato da nossa biografia.

A louca da casa de Rosa Montero

5 comentários:

  1. Duas coincidências:
    1 - Pensei em algo parecido com a frase de hoje ao lembrar de um filme... O pior trauma é aquele silenciado...
    2 - Ia te escrever para contar que achei o livro que falei da Rosa Montero, o nome é Mistórias de mulheres, e fala de personalidades como Agatha Christie, Simone de Beauvoir, Frida Kahlo, Emily Brontë... Vais gostar!!!
    É como se fosse uma análise de personalidade a partir da história delas... Muito bom...
    Beijãoooo e boa semana!!!!

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  2. Querida amiga, obrigada pela indicação do livro, vou procurá-lo. Seus comentários são sempre muito bons.bjs

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  3. Eliete querida! me senti deitada no sofá do analista...quantas vezs já ouvi, não será uma mentira??? rsrsrsrsr adorei bjs e boa semana

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  4. Oiii Eliete!!! Os textos que tu publica é que são maravilhosos!!! O meu post de amanhã é de um livro que amei: Kafka e a Boneca Viajante... Dá uma olhada depois!!! Beijãooooo

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  5. Nossa! Grande verdade!
    Mas hoje Eliete, a minha visita é para te fazer um convite! :)
    Venha participar do “Mosaico de Luz” do Blog Passarinhos no Telhado!
    Conto com a tua participação hem!
    Grande beijo!
    Sheila
    Passarinhosnotelhado.blogspot.com

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Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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