quarta-feira, 24 de agosto de 2011




A terapia é uma tentativa de nos levar a um tempo que já não nos pertence. Por meio da sugestão, nós retornamos ao lugar do passado e acessamos o acontecimento que não nos fez bem.Voltamos à cena do trauma para revivê-lo com os recursos de hoje. Com isso, há uma possibilidade de cessar o poder do trauma porque, ao acessar o passado com os olhos de hoje, podemos encarar o acontecimento que nos traumatizou de um jeito novo. O novo olhar nos cura porque expulsa o medo que até então morou dentro de nós.



Livro: Tempo de Esperas de Pe. Fábio de Melo

5 comentários:

  1. ÓLA MINHA DOCE AMIGA MUITO INTERESSANTE ESTE TEXTO
    MUITO PROFUNDO E CREIO DE GRANDE UTILIDADE TR-SE CONHECIMENTO DO MESMO PARABENS PELA POST,DEIXO UM ABRAÇO COM CARINHOSAMENTE MARLENE.

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  2. Expulsar os nossos medos faz bem...Lindo trecho! beijos,tudo de bom,chica

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  3. Oi Eliete! super verdadeiro este texto, e por coincidência, postei ontem "Um novo olhar"...rsrsrsr...sincronicidade! bjs

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  4. Boa noite querida Eliete..gostei das suas palavras..,.precisamos mesmo anular muito coisa do nosso passado que insiste em morar dentro de nós,para vivermos o novo momento que é o hoje....
    Apesar de ser evangélica adoro o padre Fabio de mello..recebi um email que ele fala sobre suas angustias e sobre como é incomodado,pois as pessoas não entende como ele pode viver só no celibato e ser feliz..
    se quizer te mando por email..é só me passar teu indereço..
    muitos beijinhos de boa noite
    titi

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  5. Terapia é a cura de todos os males inconscientes, que tanto nos prendem, nos amarram e não nos deixam livres para caminhar e crescer...

    Beijos

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Apontadora de Idéias

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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