quinta-feira, 7 de junho de 2012



Queria os medos antigos, de eletricidade,

 de cobra, de defunto, não os de agora, 


sem eira nem beira.


 Adélia Prado

3 comentários:

  1. Algum caminho me trouxe e gostei muito do que vi e li. Parabéns pelo bem cultivado espaço. Já estou seguindo.
    Abraço.
    Gilson.

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  2. Bom dia,Eliete!!

    Bah!rs
    Uma sagacidade incrível da Adélia!
    Só quero que meus medos nunca me paralisem.Do resto tudo bem!rs
    Beijos minha amiga!!!Bom final de semana!

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  3. Adorei!!! Os medos antigos eram tão mais simples... Os de agora nem a gente entende, hehe... Beijãooo flor

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"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma." (Lewis Carroll)

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