imagem da internet
"Uma existência ressentida, a do homem do ressentimento, é aquela que não promove a vida, que se apega a uma hierarquia restrita de valores que lhe dá garantias e alguma satisfação".
...o homem do ressentimento não pode abrir mão de seu apego a essa escala valorativa, pois é ela que lhe garante um lugar imaginário de superioridade".
Winnicott e seus interlocutores/ organizadores Benilton bezerra Jr., Francisco Ortega
Bom dia,Eliete!!
ResponderExcluirÉ uma verdade! O apego influência e atrapalha muito a vida!!Até nisso! A maioria não consegue se desapegar do ressentimento!! É uma forma enganosa de ver a vida, achar que não guardar ressentimento é se deixar enganar...
**Já tive estes problemas com o blogger!!Sumia os seguidores, trancava nos posts, e uma vez o post ficou torto e não conseguia arrumar!!
Mas depois parou...Aja paciência...
Pra mim aparece seus seguidores...pode ser problema com o navegador...
Beijos pra ti!!Não te aborreça muito, estas coisas são inevitáveis...
E teus posts são sempre de excelente qualidade, então se tiver qualquer outro probleminha passa desapercebido...
**Pena não poder te ajudar mais...
Beijos!!
E os superiores frequentemente vivem à margem de sua arrogância, no invólucro de sua soberba.
ResponderExcluirBeijO*
OLÁ ELIETE.
ResponderExcluirSOU SEU MAIS NOVO SEGUIDOR.
ACABEI DE LER UMA DAS BASES QUE FORMATAM OS DITADORES, OS AUTORITÁRIOS, ENFIM...
rEALMENTE, QUANDO VOCÊ NÃO ABRE MÃO DA SUA HIERARQUIA DE VALORES, VOCÊ DIZ NÃO COMSENSUAL
ESTOU LHE CONVIDANDO PARA CONHECER MEU BLOG DE HUMOR:
“HUMOR EM TEXTO”.
A CRÔNICA DESTA SEMANA É:
“DADINHA.”
É DE HUMOR ...E DE GRAÇA
UM ABRAÇÃO CARIOCA.
Muito bom Eliete! E a imagem bastante curiosa nos remete há muitas teorias...
ResponderExcluirBj!
O ressentimento deixa a pessoa presa numa bolha como na imagem. Esse sentimento só prejudica uma pessoa: ela própria. Beijinhos e parabéns pelo maravilhoso post.
ResponderExcluirEliete a respeito desta reflexão deixo mais uma:
ResponderExcluir“Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. (…) As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração.
E o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. (…) Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos.
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.”
Fernando Pessoa